Tudo começou num belo dia, ou melhor, numa bela noite de Hip Hop no Armazém 05, mais precisamente no Cais do Porto, Centro do Rio de Janeiro. Durante um evento de Hip Hop realizado em 2001, um monte de malucos se apropriaram da cesta de lixo, de uma bola de basquete e armaram essa bagunça.
A manifestação além de espontânea gerou tamanha repercussão, que para a CUFA – Central Única das Favelas não havia alternativa senão organizar e transformar uma brincadeira momentânea num dos maiores acontecimentos esportivos e alternativos da América Latina. Logicamente não poderíamos esquecer do Hip Hop que é o fio condutor de todos os jogos, afinal foi assim que tudo começou.
A partir 2002, a cantora Nega Gizza, coordenadora do Hútuz e presidente da LIIBRA, resolveu incorporar a "brincadeira" ao evento, criando assim o 1º Campeonato de Basquete de rua, evento este que não parou mais de crescer.
E com toda repercussão do basquete embalado pelo Hip Hop nos eventos realizados pela CUFA, bem como as habilidades, danças e acrobacias mobilizaram nossos produtores a agregar em todos os eventos o Basquete de Rua. Além disso, fez com que esta modalidade fosse desenvolvida em todas as bases sociais da instituição no Brasil e nos países onde a CUFA está. E por fim, transformou a modalidade no quinto elemento do Hip Hop.
Em 2004 faltou espaço para a prática do esporte em quadra e nos eventos, tamanha popularidade que alcançou o torneio. E para atender a essa expectativa a CUFA resolveu ampliar essa manifestação e criou a Liga Brasileira de Basquete de Rua – LIBBRA, mais tarde definida como LIIBRA, Liga Internacional de Basquete de Rua. Diante de toda essa repercussão e abrangência deixou de ser a única disputa do gênero no Rio de Janeiro e passou a fazer parte do calendário nacional da CUFA, bem como do calendário oficial dos Jogos Pan-Americanos, disputado no Rio de Janeiro em 2007.
Mas a CUFA queria mais. Desejava fazer um campeonato literalmente na rua, nem que para isso tivesse que se criar um modelo alternativo e próprio, modelo esse que atenderia as necessidades impostas pelo espaço físico. Nos restava então reunir os maiores nomes e os praticantes do esporte para discutir de que maneira poderíamos adaptar o Hutúz Basquete de Rua para ser disputado nas ruas do Rio de Janeiro com a presença das equipes de outros estados. Chegamos a conclusão de um novo modelo, nunca antes experimentado no mundo: o 4x4. Com duas cestas daria maior velocidade, dinâmica e por fim, emoção ao espetáculo. Tiro e queda, sucesso total!
Em 2005, a LIIBRA tornou-se reconhecida pela Federação de Basquete do Estado do Rio de Janeiro e a Confederação Brasileira de Basquete, um campeonato com duração de dois meses, com abrangência nacional, envolvendo mais de 1.500 atletas provenientes de diversas regiões do país, bem como a participação de equipes de diferentes estados no torneio nacional. Além da energia e do calor eminente das ruas, nas etapas da LIIBRA o basquete sempre é embalado ao som de muito Hip Hop.
Como falamos, a CUFA batiza essa categoria - 4x4 - como o mais novo elemento do Hip Hop. Afinal, seja nas quadras improvisadas, nas ruas, nas periferias das grandes cidades ou nos passeios públicos, o rap é o som que embala as quadras. Por isso B.Boys, Grafiteiros, DJ´s e MC´s são presença garantida nessa festa.
A manifestação além de espontânea gerou tamanha repercussão, que para a CUFA – Central Única das Favelas não havia alternativa senão organizar e transformar uma brincadeira momentânea num dos maiores acontecimentos esportivos e alternativos da América Latina. Logicamente não poderíamos esquecer do Hip Hop que é o fio condutor de todos os jogos, afinal foi assim que tudo começou.
A partir 2002, a cantora Nega Gizza, coordenadora do Hútuz e presidente da LIIBRA, resolveu incorporar a "brincadeira" ao evento, criando assim o 1º Campeonato de Basquete de rua, evento este que não parou mais de crescer.
E com toda repercussão do basquete embalado pelo Hip Hop nos eventos realizados pela CUFA, bem como as habilidades, danças e acrobacias mobilizaram nossos produtores a agregar em todos os eventos o Basquete de Rua. Além disso, fez com que esta modalidade fosse desenvolvida em todas as bases sociais da instituição no Brasil e nos países onde a CUFA está. E por fim, transformou a modalidade no quinto elemento do Hip Hop.
Em 2004 faltou espaço para a prática do esporte em quadra e nos eventos, tamanha popularidade que alcançou o torneio. E para atender a essa expectativa a CUFA resolveu ampliar essa manifestação e criou a Liga Brasileira de Basquete de Rua – LIBBRA, mais tarde definida como LIIBRA, Liga Internacional de Basquete de Rua. Diante de toda essa repercussão e abrangência deixou de ser a única disputa do gênero no Rio de Janeiro e passou a fazer parte do calendário nacional da CUFA, bem como do calendário oficial dos Jogos Pan-Americanos, disputado no Rio de Janeiro em 2007.
Mas a CUFA queria mais. Desejava fazer um campeonato literalmente na rua, nem que para isso tivesse que se criar um modelo alternativo e próprio, modelo esse que atenderia as necessidades impostas pelo espaço físico. Nos restava então reunir os maiores nomes e os praticantes do esporte para discutir de que maneira poderíamos adaptar o Hutúz Basquete de Rua para ser disputado nas ruas do Rio de Janeiro com a presença das equipes de outros estados. Chegamos a conclusão de um novo modelo, nunca antes experimentado no mundo: o 4x4. Com duas cestas daria maior velocidade, dinâmica e por fim, emoção ao espetáculo. Tiro e queda, sucesso total!
Em 2005, a LIIBRA tornou-se reconhecida pela Federação de Basquete do Estado do Rio de Janeiro e a Confederação Brasileira de Basquete, um campeonato com duração de dois meses, com abrangência nacional, envolvendo mais de 1.500 atletas provenientes de diversas regiões do país, bem como a participação de equipes de diferentes estados no torneio nacional. Além da energia e do calor eminente das ruas, nas etapas da LIIBRA o basquete sempre é embalado ao som de muito Hip Hop.
Como falamos, a CUFA batiza essa categoria - 4x4 - como o mais novo elemento do Hip Hop. Afinal, seja nas quadras improvisadas, nas ruas, nas periferias das grandes cidades ou nos passeios públicos, o rap é o som que embala as quadras. Por isso B.Boys, Grafiteiros, DJ´s e MC´s são presença garantida nessa festa.